frases de Prem Rawat

"Aquilo que você conhece da simplicidade, da beleza, da quietude, da confiança, não somente irá ajudá-lo a cada dia de sua existência, a cada momento de sua vida – mas inclusive no último momento desta vida".

conhecimento de Prem Rawat

O que é a água? É algo que não possui identidade. Não é quadrada e não é redonda. Pega a forma de qualquer coisa que a contenha. Não tem cor. Flui através do solo, às vezes pelas pedras – lugares inacreditáveis. Se você tentar descrever a água pela sua aparência física, não poderá fazer um bom trabalho, porque sempre vai soar insignificante. No entanto, seu poder é tão incrível que nada permanece em seu caminho – nem montanhas, nem rochas. Ao longo do tempo, a água vai esculpindo onde nós achávamos que jamais poderia ser esculpido. Entretanto ela tem ternura, gentileza, suavidade. É o sentimento mais suave, e pode destruir montanhas.
A falta de água já eliminou civilizações. No entanto a água tem um claro entendimento e senso de propósito. Vem do oceano, viaja através da terra, mas, sabe claramente seu destino. Sabe que tem um compromisso, um caso de amor com o oceano. Quando se funde com o oceano, sua identidade desaparece. Está despida de tudo o que era. Está em casa novamente.

meus carneirinhos

meus carneirinhos

domingo, 25 de janeiro de 2009

que preguiça!

Hoje é 25 de janeiro de 2009, domingo, 14.08hs. Eu estou em casa, na sala, atualizando meu blog mas com muita preguiça. Ontem fomos (eu, a Ju e a Ze) ao show da Tribo de Jah no Centro Cultural dentro das comemorações do aniversário da cidade, que é hoje e eu dancei muuuuuuuuuuuuuuuito! Adoro reggae! Mas hoje tem Lulu no Parque da Independência, aqui no Ipiranga, que é mais perto e kd a força pra ir? Antes do banho tenho que depilar as pernas e cortar as unhas. Depois tenho que me trocar. Aí, sim, pegar o ônibus, que é um sacrifício pra mim e ir.
Na verdade não gosto é de sair da minha casinha. Ainda que tenho me esforçado. Viajei pra praia, fui ao cinema, ao show da Tribo. Tô saidinha! Ainda recebi um telefonema da Didi dizendo pra eu ir trabalhar na 2a. Ou seja: só de saber disso o cansaço se abateu. E, antes de ir trabalhar, quero dar um tratinho na casa. É muita coisa pra uma pessoa só! E sair da casinha é um sacrifício tb, o tal do convívio social. Ontem, em pleno show de reggae, que sugere paz, uma mocinha muito folgada pegou meu lugar na arquibancada mas como eu ia ficar de pé, nem liguei. Não contente ela pegou o lugar da vista da Ju e ainda queria que seu namorado que, mais consciente, não quis ir, fosse. Essas coisas simplesmente, me aborrecem e desestimulam mais ainda a conviver socialmente. E eu sei que rola de tudo por aí. Cada vez que saio há um choque, mesmo que pequeno, com a sociedade. Assim foi, é e será a vida. Mas, se posso evitar, pq não? Em casa escuto o som que escolho no volume que quero, a Ju vê o programa que quer na tv, ficamos peladas ou com a roupa que quisermos, gritamos ou ficamos quietas, deitamos ou ficamos de pé, comemos e bebemos a hora que sentirmos vontade, falamos ou não com quem escolhemos pelo telefone ou net... ficamos muito mais à vontade. Amanhã já vou ter que passar 8hs no escritório ocupando meu tempo com trabalho na companhia de pessoas nem todas escolhidas por mim e ainda vou ocupar meu tempo livre com convívio social? Só pra ouvir o Lulu pq vê-lo será impossível de tão longe? Não. Coloco o Lulu pra tocar aqui em casa mesmo. Baixo vídeos dele pra vê-lo se quiser.
O problema é a Juana que, criança, quer esse convívio social. Ela está em fase de conhecer o mundo ao redor. Gostaria de ir. Até chorou, fazendo drama. Tenho que pensar nela tb. Não só em mim. Mas o choro passou. Durou alguns poucos segundos. Amanhã ela volta pra babá. Lá ela terá convívio social.
E eu vou ficando por aqui mesmo, no meu cantinho, quietinha.

Um comentário:

herrman disse...

Que inveja... eu gostaria de trabalhar em casa longe de todos, apesar de que a proximidade de alguns me faz bem. Mas o mundo lá fora está cada vez pior, transmitindo uma falta de esperança. Você falou do ônibus... esse meio de transporte que deveria ser uma alternativa viável ao carro é um exemplo da degeneração do povo. Agora com celulares-que-parecem-micro-systems, alguns passageiros ouvem música sem fone de ouvido, obrigando aqueles que estão no mesmo ônibus a ouvir suas músicas preferidas, algumas vezes belas canções de funk com palavrões-ritmados. E se você reclamar ainda pode acabar no hospital ou pior.
Mas... apesar de tudo o Sol brilha lá fora.